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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

CRISTÃO DA ARGÉLIA É CONDENADO A UM ANO DE PRISÃO POR "INSULTAR" O ISLÃ NO FACEBOOK APÓS RECEBER UMA SENTENÇA DE CINCO ANOS, SAMIR CHAMEK APELOU E CONSEGUIU DIMINUIR O TEMPO DE PRISÃO PARA UM ANO. ELE FOI INDICIADO POR ACUSAR O PROFETA MAOMÉ DE TERRORISMO E ASSASSINATO

Samir Chamek, um homem de 34 anos, foi considerado culpado por insultar o Islã e seu profeta na plataforma de mídia social Facebook, no dia 8 de janeiro de 2017. Ele foi condenado a um ano de prisão pelo tribunal em Bouira, na Argélia, de acordo com o site World Watch Monitor. Samir apelará sua sentença, levando seu caso para a Suprema Corte Argelina. O incidente aconteceu em dezembro de 2015. Fotos e comentários foram vistos na página do Facebook de Samir por funcionários da polícia de Bouira. Ele foi indiciado ​​por "acusar o profeta Maomé de terrorismo e assassinato, comparando ele a Hitler, mencionando a perseguição e massacre sofrido pelos judeus". Samir foi detido pela polícia e depois libertado. Ele disse ao World Watch Monitor: "Eu fui preso e levado para a delegacia, onde fui interrogado por quase cinco horas. Me pediram para abrir minha página no Facebook e eu fiz isso". Em julho de 2016, Samir foi multado em 100 mil dinares argelinos (cerca de R$ 2.880). Quando Samir apelou, a promotoria pressionou por uma sentença mais pesada, e ele recebeu cinco anos de prisão juntamente com uma multa em outubro. Samir apelou essa sentença, e agora enfrenta apenas um ano de prisão. O condenado insiste que ele não é culpado. "Vou apelar para a Suprema Corte", disse ele. "Eu expliquei ao juiz que eu só compartilhava publicações de outras pessoas”, disse. Mais um caso: Outro cristão argelino, Slimane Bouhafs, foi condenado a três anos de prisão em setembro de 2016 por ofender o Islã no Facebook. Há apenas 39 mil cristãos entre a população da Argélia de mais de 40 milhões, que é predominantemente muçulmana. A conversão do Islã, ou uma tentativa de converter alguém, é ilegal e convertidos muçulmanos são forçados a adorar a Deus em segredo. A organização cristã “Portas Abertas” classifica a Argélia como o 36º país mais difícil para um cristão viver, em sua lista de perseguição religiosa de 2017, que apresenta os 50 países onde há mais perseguição religiosa.

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