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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

MOTIVOS PARA O TERRORISMO NO FUNDAMENTALISMO ISLÂMICO - INSTITUTO CRISTÃO DE PESQUISAS

Desde o dia 11 de setembro, quando ocorreu o maior ataque terrorista da historia as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova Iorque, nunca se viu uma tentativa tão insistente por parte da liderança islâmica em mostrar ao mundo que a sua religião não patrocina o terror e muito menos defende o uso da violência contra os não-muçulmanos. Através dos meios de comunicação, os muçulmanos afirmam que ações de como a que ocorrreu nos Estados Unidos não fazem parte da visão islâmica de conversão dos ‘infieis’ e não são modelo de oposição aos que não apóiam o islã no mundo. É verdade que muitos muçulmanos não compartilham desta visão de Jihad1, principalmente os mais intelectuais e transculturados, como é o caso do moderado Mohammad Kathami, primeiro- ministro do Irã, que conduz, mesmo sob forte oposição dos religiosos, uma reforma social nunca vista desde a revolução fundamentalista do Aiatolá Komeini. Mas, por outro lado, toma-se dificílimo ver o islamismo com bons olhos. Isto porque a responsabilidade de aproximadamente 50% dos atentados terroristas em todos os cinco continentes do mundo, com milhares de vítimas, é de grupos islâmicos fundamentalistas, que reivindicam a autoria dos crimes. E contam com o apoio dos governos dos Estados islâmicos, como Argélia, Iraque, Irã, Arábia Saudita, Afeganistão, Indonésia, Líbia e Mauritânia, entre outros. E mais. Os atos terroristas que apavoram o mundo é visto pela grande maioria da população dos países islâmicos não como uma ação criminosa hedionda, mas como uma defesa, um ato altruísta, e os suicidas envolvidos nestas ações passam a ser mártires, jamais assassinos. Quando se viu nos noticiários o julgamento e a condenação desses radicais e seguidores. Ou, quando se viu uma campanha oficial desses países para conter os movimentos radicais? O fato de que quase a metade, aproximadamente, dos atentados terroristas em todo o mundo ser de origem ideológica muçulmana nos leva a algumas perguntas: Há alguma ligação entre o terrorismo e o islã? Há algum apoio direto ou indireto para este tipo de ação? Por que tanto ódio contra países cristãos e a cristãos residentes nessas nações? Por que as nações árabes mais fundamentalistas são responsáveis pelas maiores agressões aos direitos humanos? Seria isto apenas uma coincidência? É preciso conhecer a história do islamismo e a sua doutrina para que estas perguntas sejam respondidas apropriadamente. Ainda que apenas algumas delas, pois jamais haverá respostas para todas. Cremos, no entanto, que, com algumas 'evidências' encontradas na história de Maomé (Mohammad) e no próprio Alcorão, um feixe de luz é lançado nestas questões.

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