O AUMENTO DE AGRESSIVIDADE REGISTRADO NO ALCORÃO - INSTITUTO CRISTÃO DE PESQUISAS
No Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos, encontram-se as seguintes
declarações: “Combatei-os ateh sufocar a intriga e fazer com que o culto seja
totalmente a Deus...” (Surata 8:39) “Mas qudndo os meses sagrados houverem
transcorrido, matai-os idolatras onde quer que os acheis; capturai-os,
acossai-os, espreitai-os; porem, caos se arrependam, observem a oração e paguem
o tributo, deixai-os em paz. Sabei que Deus eh indulgente, misericordiosíssimo”
(Surata 9:5 – grifo nosso). “O crentes, em verdade os idolatras são imundos.
Que depois deste ano não se aproximem da Sagrada Mesquita!... (Surata 9:28). “Combatei
aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem se abstém do que
Deus e Seu Apostolo proibiram, não professam a verdadeira religião daqueles que
receberam o livro, até que eles, submissos, paguem o tributo” (Surata 9:29). “O
crentes, que vos sucedeu quando foi-vos dito para partirdes ao combate pela
causa de eus e vos ficastes apegados a terra?... Se não marchardes para o
combate, Ele vos castigará severamente...” (Surata 9:38,39). "Quer
estejais leve ou fortemente armados, marchai para o combate e sacrificai vossos
bens e pessos pela causa de Deus!..." (Surata 9:41). E quando vos
enfrentardes com os incrédulos, em batalha, combatei-os até que os tenhais
dominado, tomai os sobreviventes como prisioneiros... quanto àqueles que
houverem sido mortos pela causa de Deus, Ele jamais desmerecerá suas
obras" (Surata 47:4). O que dizer de textos como esses? Qual a
interpretação pacifista que poderia ser aplicada a sentenças tão severas e
explícitas como essas? É certo que a grande massa popular muçulmana leva ao pé
da letra essas ordenanças corânicas, e o resultado é tudo isso que estamos
vendo. Maomé ensinou aos seus seguidores que judeus e cristãos deveriam pagar a
‘Jizya’ (uma taxa imposta para que todos os não-muçulmanos pudessem viver
segurança' do Islã). Todos eles deveriam se converter à mensagem proclamada por
Maomé, caso contrário seriam mortos. Era necessário que pagassem uma quantia
estipulada para que pudessem ter seus 'direitos' mantidos pelo profeta e por
seus seguidores, que, se encontravam em uma situação favorável e ideal para
impor o que desejassem aos 'infiéis' e 'idólatras'. Devemos entender um pouco o
contexto no qual esta revelação fora dada a Maomé. Na ocasião, o 'profeta'
havia entrado em acordo com várias tribos árabes, e algumas delas abraçaram sua
mensagem, outras, no entanto, simplesmente não a aprovaram. Então, mais uma
vez, as coisas mudaram, daí a permissão de 'Alláh' para a perseguição contra os
idolatras árabes. Ate então, muitos desses árabes possuíam um relacionamento amigável
com os muçulmanos, apesar de não acatarem a mensagem pregada por eles. Mas,
devido ao fato de o relacionamento entre os árabes e os muçulmanos não ter
redundado em submissão total daqueles a mensagem desses, o acordo fora quebrado
e, mais uma vez, vimos, de forma clara, o alto preço pago pela insubmissão e
incredulidade: a morte.
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