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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

O ALCORÃO EXIGE O ASSASSINATO DOS QUE NÃO SÃO MUÇULMANOS?

Em PORTUGUÊS, especificamente, a maioria das palavras árabes incorporou o artigo "al" de forma inseparável. Dizemos açucar (não o çucar), arroz (não o roz), alfandêga (não a fândega), ágebra (não a gebra), algodão (não o godão), alquimia (não a quimia), alambique (não o lambique), etc... No Francês, por exemplo a fórmula já é outra, o tratamento do artigo se assemelha ao comportamento da língua árabe, pois se diz "le sucre, le riz, le coton, le coran". Cada língua tem suas particularidades. Isso é uma questão de linguística e filologia. A palavra ALCORÃO obedece, desse modo, à tendência geral da LÍNGUA PORTUGUESA no que diz respeito às palavras de origem árabe. Quanto ao "Alcorão não ser vendido" e pessoas livres não terem condições de comprá-lo, acho que você deve estar um pouquinho desinformado. De qualquer forma, vou deixar aqui alguns links onde o Alcorão pode ser comprado, apenas como informação:A Europa e o mundo se veem impressionados com os últimos acontecimentos envolvendo muçulmanos e a “pecaminosa liberdade de expressão ocidental”, como a chamam alguns “pensadores” islâmicos. Pelo menos 12 mortos e uma mensagem clara: “não falem mal de Alá! Não falem mal de Maomé! Não falem mal do Alcorão! Não falem mal do Islamismo! Se não vos submeterdes, nós os mataremos!” Diante da impressionante cena de “vingança” por parte de “muçulmanos radicais” (ainda que esta expressão seja um tanto quanto redundante), o mundo se mostra chocado sem saber como administrar os sentimentos em relação à ligação entre atentados desta natureza e a famosa “religião da paz”, o islamismo. Aqui se faz necessário o velho adágio popular: “O pior cego é aquele que não quer ver”. Em meio a todos os comentários televisionados pelo mundo, vejo que o pior inimigo para as atuais sociedades ocidentais que desejam o mínimo de paz e harmonia possíveis são os muçulmanos considerados MODERADOS, pois estes bons moços iludem aos que não conhecem os fundamentos do islamismo e os fazem acreditar que, talvez, estes “terroristas loucos” sejam apenas alguns desequilibrados que NÃO SEGUEM os verdadeiros fundamentos do Islã. No Alcorão existem pelo menos 164 versos que conclamam todos os muçulmanos à guerra contra os “infiéis”. Alguns dos versos são bem explícitos com ordens de amputação de partes do corpo e também decapitações, e ordenam o assassinato de “infiéis” onde quer que se encontrem. Aos muçulmanos que não se juntam à esta guerra o Alcorão os chama de HIPÓCRITAS e são avisados de que Alá os enviará para o inferno se eles não se juntarem à “tão importante” carnificina. Diferentemente de textos de violência do Antigo Testamento, os textos do Alcorão não são apenas descritivos ou históricos; ao contrário disso, são textos mandatórios e NÃO ESTÃO limitados a um contexto passado e já obsoleto.
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