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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

PCC SE ALINHA A GRUPO TERRORISTA ANTI-ISRAEL ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA FIRMA “PARCERIA COMERCIAL” COM HEZBOLLAH POR TIAGO ABREU

O Correio Braziliense anunciou, neste domingo (23), por meio de relatório divulgado pela Fundação de Defesa da Democracia (FDD), que o Primeiro Comando da Capital (PCC) expandiu suas fronteiras comerciais com o Hezbollah, uma organização paramilitar do Líbano. A organização se localiza a mais de 10.000km do Brasil, em Beirute. As negociações e movimentações financeiras, que ocorrem por meio das fronteiras, envolvem tráfico de drogas e armas, contrabando de produtos e sonegação de impostos. De acordo com o relatório do FDD, a parceria surgiu para elevar o poder financeiro do PCC. Drogas são compradas em países como Paraguai e Colômbia e, em seguida, repassadas ao grupo libanês. Ainda, segundo a organização norte-americana, o preço das drogas psicoativos é baixo nos países sul-americanos que comercializam com o PCC. E, do Brasil, o preço é elevado para o comércio do Líbano. A atuação central da organização criminosa nacional, segundo eles, é no contrabando de cigarros. A vantagem que o PCC encontra no Brasil é a sua grande territorialidade. A faixa de fronteira do Brasil abrange 10 países e mais de 15 mil quilômetros carentes de uma infraestrutura maior e de vigilância. Assim, produtos ilegais são transportados com facilidade. A maior fragilidade se dá no estado de Mato Grosso do Sul, estratégico por sua ligação com o Paraguai e sua proximidade de estados como São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Paraná. O orçamento anual do PCC é de cerca de 20 milhões de reais. “O PCC já é um grupo criminoso internacional. Ele tem escritório no Paraguai para o transporte de drogas e armas, e na Bolívia, onde os entorpecentes são comprados. Tem algumas ligações no Peru, na Colômbia. Muitas vezes, eles podem fazer esse transporte de mercadoria para a Europa e para o Oriente Médio. Já sabemos que ocorre há algum tempo”, disse o cientista político Guarcacy Minguardi.
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