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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

JOÃO CALVINO E A TRADUÇÃO DA BÍBLIA DE OLIVÉTAHN

Em 1535 é publicada a primeira bíblia traduzida por um protestante, em francês. Tratava-se de uma tradução directa do hebraico: O (עברית, ivrit/ibrit) é uma língua semíticapertencente à família das línguas afro-asiáticas. A Bíbliaoriginal, a Torá, que os judeus ortodoxos consideram ter sido escrita na época de Moisés, cerca de 3 300 anos atrás, foi redigida no hebraico dito "clássico". Embora hoje em dia seja uma escrita foneticamente impronunciável, devido à inexistência de vogais no alfabeto hebraico clássico, os judeus têm-na sempre chamado de (לשון הקודש), Lashon ha'Kodesh ("A Língua Sagrada") já que muitos acreditam ter sido escolhida para transmitir a mensagem de Deus à humanidade. Por volta da primeira destruição de Jerusalémpelos babilônios em 607 a.C., o hebraico clássico foi substituído no uso diário pelo aramaico, tornando-se primariamente uma língua franca regional, tanto usada na liturgia, no estudo do Mishná (parte do Talmud) como também no comércio. O hebraico renasceu como língua falada durante o final do século XIX e começo do século XX como o hebraico moderno, adotando alguns elementos dos idiomas árabe, ladino (língua dos Judeus sefarditas), iídiche (língua dos Judeus oriundos da Europa), e outras línguas que acompanharam a Diáspora Judaica como língua falada pela maioria dos habitantes do Estado de Israel (Medinat Israel), do qual é a língua oficial primária (o árabe também tem status de língua oficial), (o antigo testamento) e do Grego: A língua grega (ελληνικά, IPA: [eliniˈka] ou ελληνική γλώσσα, AFI: [eliniˈki ˈɣlosa], lit. "língua helênica") é um ramo independente da família linguística indo-europeia. Natural do sul dos Bálcãs, oeste da Ásia Menor e a região em torno do mar Egeu, é o idioma indo-europeu a ter tido sua história documentada, abrangendo 34 gerações de registros escritos. Seu sistema de escrita foi o alfabeto grego durante a maior parte de sua história; outros sistemas, como o Linear B e o silabário cipriota também foram utilizados. O alfabeto grego surgiu a partir da escrita fenícia, e acabou dando origem, por sua vez, aos alfabetos latino, cirílico, copta, e diversos outros sistemas de escrita. O idioma grego tem um lugar importante na história da Europa, do mundo ocidental e do cristianismo; o cânone da literatura grega antiga inclui obras de importância monumental, que influenciaram de maneira decisiva o cânone da literatura ocidental posterior; entre as obras de destaque estão poemas épicos como a Ilíada e a Odisseia. O grego também foi a língua na qual diversos dos textos fundamentais da filosofia ocidental, como os diálogos platônicos e as obras de Aristóteles, foram escritos; o Novo Testamento da Bíblia cristã foi escrito no grego koiné. Juntamente com os textos latinos e as tradições do mundo romano, o estudo dos textos gregos e das sociedades da Antiguidade foram a disciplina da História e Arqueologia Clássica. O grego foi uma língua franca amplamente falada no mundo ao redor do mar Mediterrâneo, e até mesmo em outras partes, durante a Antiguidade Clássica, e viria a se tornar o idioma oficial do Império Bizantino. Em sua forma atual, o grego é a língua oficial da Grécia, uma das línguas oficiais de Chipre e uma das 23 línguas oficiais da União Europeia. É falado por pelo menos 13 milhões de pessoas atualmente,[2] na Grécia, em Chipre e nas comunidades de expatriados em diversos países ao redor do mundo. As raízes gregas frequentemente são usadas para formar novas palavras em outros idiomas, especialmente nos ramos da ciência e medicina; o grego e o latim são as fontes predominantes do vocabulário científico internacional. Mais de cinquenta mil palavras do inglês, por exemplo, têm origem no grego. (o novo testamento) - línguas originais das escrituras - e não das versões então em uso, em latim. Algo totalmente natural no século do humanismo e de Erasmo de Roterdão. O autor é Olivétan, aliás Pierre Robert (1506-1538), primo de João Calvino e proveniente também de Noyon. Foi publicada em Neuchâtel por Pierre de Vingle. Apesar de Pierre Robert ter demonstrado um bom conhecimento de hebraico e grego, o seu estilo de escrita foi considerado de difícil compreensão, além de uma certa falta de fluidez discursiva. O texto foi revisto (com a colaboração de Calvino) e publicado novamente em 1546.

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