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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

IRAQUE: SITUAÇÃO DE CRISTÃOS É DELICADA MESMO APÓS SAÍDA DO EI - FONTE: PORTAS ABERTAS

Imagem: DivulgaçãoNo dia de Natal, a Organização Portas Abertas publicou sobre a alegria de muitas famílias de refugiados iraquianos que, pela primeira vez, desde a invasão do Estado Islâmico, conseguiram comemorar o Natal em casa. No entanto, a situação no Iraque ainda requer atenção. O governo de Bagdá anunciou oficialmente a libertação do autoproclamado Estado Islâmico (EI) e declarou o dia 10 de dezembro como feriado nacional para celebrar a vitória. Apesar disso, os cristãos ainda enfrentam muitos incidentes e problemas devido à ocupação e a mentalidade que o EI implantou. Em novembro, por exemplo, cristãos que voltaram para seus vilarejos encontraram minas escondidas em seus campos e casas. Outros foram violentados ou atacados. A cidade de Quircuque é rica em petróleo e isso tem gerado conflitos entre os governos curdo e iraquiano para ganhar o domínio da cidade. Como resultado, os cidadãos enfrentam as consequências das disputas políticas, que afetam ainda mais os cristãos, por serem minoria, eles se sentem como o primeiro alvo dos ataques. Além disso, os cristãos que retornaram percebem que os muçulmanos estão fazendo todo o possível para ganhar mais poder na região. Em Qaraqosh, por exemplo, que é a maior cidade cristã do país, eles querem dormitórios para estudantes muçulmanos, e também tentam administrar órgãos públicos. As chamadas “unidades de proteção” estão presentes na planície de Nínive, como as Alhashid Alshaabi, que são forças muçulmanas xiitas para proteger a área. No entanto, há relatos de cristãos sendo ofendidos por eles, inclusive mulheres. Pedidos de oração: Ore pelas famílias que estão retornando às suas aldeias. Peça por força, coragem e esperança. Ore pelas crianças e jovens, para que tenham uma vida normal, com escolas e universidades. Interceda pelas pessoas que ainda estão desaparecidas desde a invasão do EI em 2014.

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