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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

MALAFAIA PRESSIONA E QUEERMUSEU TERÁ CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA PARA 14 ANOS "NÃO É CENSURA, É CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA", EXPLICA PASTOR POR JARBAS ARAGÃO

Silas MalafaiaEm setembro de 2017, a exposição Queermuseu, em Porto Alegre, gerou grande repercussão ao colocar imagens de Jesus ao lado de obras com imagens que promoveriam pedofilia e zoofilia. Em nome da diversidade, acabaram promovendo o que pode ser considerado vilipêndio à religião cristã. Após muitos protestos, a exibição foi retirada, mas voltará a ser montada, na próxima semana, no Rio de Janeiro. Depois da realização de uma campanha de crowdfounding, a mostra estará na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Silas Malafaia, através da Associação Vitória em Cristo (AVEC), presidida pelo pastor, entrou na última terça (7) com uma representação, pedindo que “sejam tomadas as medidas necessárias, com eventual instauração de procedimentos administrativos e/ou propositura de ações que julgarem cabíveis” para que a exposição não seja recomendada para menores de 18 anos”. A decisão do Ministério Público do Rio de Janeiro foi recomendar, nesta sexta-feira (10), que a exposição tenha classificação indicativa para 14 anos. Conforme a assessoria de imprensa, trata-se de uma recomendação e não uma medida restritiva. A legislação em vigor no país não prevê a obrigatoriedade da indicativa para exposições e mostras de artes visuais, pois a portaria do Ministério da Justiça regula apenas obras audiovisuais, cênicas e videogames. Ficou decidido pela organização que o Queermuseu trará na entrada o seguinte comunicado: “Esta exposição contém obras de arte com nudez, conteúdo sexual e uso de simbologia religiosa, que poderão ofender os valores morais de alguns. Recomendamos levar isso em consideração antes de entrar no espaço expositivo. O conteúdo desta exposição não é recomendado para menores de 14 anos desacompanhados de seus pais ou responsáveis.” Malafaia explicou que não se trata de censura: “Se o adulto quer ver, veja. Eu não estou aqui para impedir expressão cultural, mesmo que seja indecente. Mas temos que proteger o pequeno ser que está em desenvolvimento”. Ele questiona ainda: “Por que tem classificação até para novela? Porque tem pai insano. Não é censura, é classificação indicativa.” Com informações de Folha de São Paulo

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