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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

NETANYAHU ELOGIA EVANGÉLICOS E DIZ QUE FARÁ “ALIANÇA DE IRMANDADE” COM O BRASIL WILL R. FILHO

Se depender do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, novos e bons ventos vindos do Oriente Médio soprarão sobre o Brasil nos próximos anos, carregando com ele tecnologia para combater a seca no Nordeste brasileiro e parcerias nas diferentes áreas de interesse entre os dois países. Em um encontro com líderes cristãos neste domingo (30), onde está hospedado no Rio de Janeiro, Benjamin Netanyahu fez questão de ressaltar a boa relação dos cristãos evangélicos com Israel, e como essa comunidade religiosa é valorizada na terra em que nasceu o Senhor Jesus Cristo. “Não temos melhores amigos no mundo do que a comunidade evangélica. E a comunidade evangélica não tem melhor amigo do que Israel”, disse Netanyahu, segundo informações do portal Guiame. “Jair é o nome do nosso filho mais velho” Um fato curioso revelado pelo premiê israelense foi a associação do nome do Presidente Jair Bolsonaro com o seu próprio filho. Não apenas isso, Netanyahu destacou o significado do nome “Jair”, algo bem oportuno para o atual contexto político e cultural vivenciado pelo Brasil nos últimos anos. “Jair é o nome do nosso filho mais velho, e significa ‘trazer a luz’. Acho que teremos a oportunidade de fazer isso juntos, trazer muita luz. É uma aliança de irmandade”, disse o primeiro-ministro. Marcelo Crivella, atual prefeito (PRB) do Rio de Janeiro, destacou a importância da visita de Netanyahu ao Brasil, associando a oportunidade ao contexto espiritual que envolve Israel e seus aliados, segundo os relatos da Bíblia Sagrada. “Não tenho palavras para descrever o que Israel representa para nós. Oramos pelo seu país todos os dias”, disse Crivella no encontro. “Nosso apoio a Bolsonaro é resultado de ele apoiar Israel” O pastor Silas Malafaia, que também estava presente no encontro, lembrou que parte do apoio dos evangélicos ao Presidente eleito foi uma consequência da sua consideração à Israel, como a nação originalmente escolhida por Deus. “Nosso apoio a Bolsonaro é resultado de ele apoiar Israel. Jerusalém é a eterna e indivisível capital de Israel”, disse Malafaia, apontando para o compromisso já declarado do Governo brasileiro de transferir a embaixada do Brasil de Tel-Aviv para Jerusalém, indicando o reconhecimento oficial desta cidade como a capital do país.

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