SEM MANDATO, MANUELA D’ÁVILA PEDE DOAÇÕES PARA COMBATER “CONSERVADORISMO”
O período de campanha eleitoral já passou. 2019 começou com a posse do Presidente eleito, Jair Messias Bolsonaro, que deverá governar o Brasil nos próximos quatro anos. Todavia, alguns partidos políticos e suas personalidades parecem não ter se conformado com a derrota, preferindo criar medidas que visam dificultar a união do país ao invés de promovê-la.
Esse é o caso, por exemplo, do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), conhecido por militar assiduamente em prol da ideologia de gênero, legalização do aborto, das drogas e das pautas do movimento de Lésbicas, Gays, Travestis e Transexuais (LGBTT), assim como da ex-candidata a vice-presidente da chapa petista, Manuela D’Ávila (PCdoB).
Na última quarta-feira (26) o presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, publicou em sua rede social uma mensagem deixando evidente como será a atuação do partido no Governo Bolsonaro, sugerindo um tipo de oposição cega e indiscriminada, tendo como único objetivo atrapalhar o andamento administrativo do país.
“O PSOL foi o único partido a não dar um único voto favorável às propostas do governo golpista de Michel Temer. É isso o que Bolsonaro pode esperar da gente. E agora, com o dobro da força”, escreveu Medeiros.
Juliano Medeiros
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@julianopsol50
O PSOL foi o único partido a não dar um único voto favorável às propostas do governo golpista de Michel Temer. É isso o que Bolsonaro pode esperar da gente. E agora, com o dobro da força.
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