SOLDADOS ISRAELENSES DESCOBREM A TORRE DA JUDÉIA COM MAIS DE 2.700 ANOS
Soldados israelenses descobrem torre muito antiga e fazem referência que é de um tempo muito antes de Cristo, eles acharam isto enquanto eles estavam em uma escavação arqueológica em uma base de paraquedistas no sul do país.
Soldados israelenses descobrem a torre da Judéia com mais de 2.700 anos
Os soldados israelenses realizaram a escavação em conjunto com a Autoridade de Antiguidades de Israel em uma base de paraquedistas no sul do país, como parte de um projeto intitulado “Forças de Defesa da Natureza – Comandantes Responsáveis pelo Meio Ambiente”.
A torre é estimada em cerca de 5 metros de altura e 3 metros e meio de largura, dados da época do rei bíblico Exéquias, no século VIII a.e.c. A torre era um ponto de observação para as montanhas de Hebron, a área da Judéia e para os arredores de Ashkelon.
Segundo os diretores da escavação pela Autoridade de Antiguidades de Israel, a torre teria servido principalmente em confrontos com o inimigo filisteu que, uma de suas cidades era Ashkelon.
“Nos tempos do Primeiro Templo, o Reino de Judá construiu uma variedade de torres e fortalezas como pontos de comunicação, alerta e sinais para transmitir mensagens. Esta torre é um dos pontos de observação que liga as grandes cidades da região”.
“Nos tempos antigos, para transmitir mensagens, eles usavam luzes de fumaça que eram acesas durante o dia e acendiam com fogo durante a noite. É provável que a torre descoberta seja uma daquelas que transportavam parte desses faróis”, explicam os arqueólogos.
De testemunhos bíblicos e descobertas arqueológicas na área, sabemos que o ataque de Senaqueribe praticamente destruiu a Judéia, incluindo 46 cidades e 2.000 cidades e aldeias. Agora, cerca de 2.700 anos depois, soldados das Forças de Defesa de Israel descobrem uma torre de observação pertencente aos soldados da Judéia.
Roi Ofer, um dos soldados envolvidos na escavação, disse: “A conexão com a terra e o fato de que havia soldados judeus no passado me davam um senso de propósito. O fato de que havia também uma conexão com a área onde estamos conduzindo nossas próprias manobras militares nos deixou com a sensação de que estamos retornando algo”.
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