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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

CRISTÃO É LIBERTO APÓS PASSAR TRÊS ANOS PRESO POR "BLASFÊMIA", NO PAQUISTÃO ADNAN PRINCE, DE 29 ANOS, FOI PRESO EM NOVEMBRO DE 2013. APÓS TRÊS ANOS ENFRENTANDO A PENA DE MORTE, ELE RECEBEU A POSSIBILIDADE DE PAGAR FIANÇA

Depois de passar mais de três anos na prisão, um cristão acusado de blasfêmia, e que enfrentava a pena de morte, teve a permissão do Supremo Tribunal em Lahore, no dia 1º de fevereiro para pagar fiança. Adnan Prince, de 29 anos, foi inicialmente preso em novembro de 2013, depois de ser acusado de “blasfêmia” e de “insultar o Islã, o Alcorão e o profeta Maomé”. Sua acusação o levava a sentença de morte. Apesar de não existir nenhuma convicção bem-sucedida, as táticas dilatórias pela acusação e as greves de advogados significaram que Prince foi detido por mais de três anos, antes de finalmente ser concedido fiança no valor de 3 mil dólares (o equivalente 9.390 mil reais), de acordo com a World Watch Monitor. Asma Jahangir, advogado principal de Prince, disse que a perícia forense não conseguiu ligar o acusado com suas supostas ofensas e ela estava confiante de que ele poderia ser libertado em breve. Adnan foi acusado de blasfêmia no dia 7 de outubro de 2013. O acusado estava trabalhando em uma loja de diamantes em Lahore quando foi visto lendo um livro polêmico do fundamentalista islâmico Maulana Ameer Hamza, líder de Jamat-ud-Dawa, braço político da organização jihadista Lashkar-e-Taiba, que assumiu a responsabilidade pelos bombardeios de Mumbai. A acusação Ele foi visto lendo o livro por seu colega muçulmano que se ofendeu e o denunciou por blasfêmia, afirmando que Adnan tinha "marcado várias páginas com palavras abusivas contra o Profeta do Islã". Ao ouvir sua acusação e a severidade da punição, Adnan fugiu. Mas seu irmão, mãe, tia e tio foram presos em seu lugar e disseram que eles não seriam libertados até que ele voltasse. Então, no dia 6 de novembro, Adnan se entregou à delegacia onde disse ter sido torturado repetidamente. "A polícia estava prestes a me matar depois que me entreguei a eles, mas Deus me manteve seguro por Sua graça", disse ele de acordo com a WWM. "Quando voltei a meus sentidos [depois de uma rodada de tortura], me disseram que uma máquina pesada seria colocada sobre minhas coxas, o que não só seria doloroso, mas me tornaria permanentemente impotente. "Então o superintendente-adjunto da polícia empurrou o cano de uma pistola na minha boca e me disse para confessar que eu tinha escrito palavras abusivas no livro. Ele disse que iria contar até três e que se eu não confessasse, ele iria puxar o gatilho", relatou. Resistência Em uma ocasião ele recebeu a notícia de que estava livre para ir embora. "Mas eu sabia que eles estavam mentindo e me matariam por trás se eu saísse", disse ele. "Eu disse a eles que se queriam atirar, então que atirassem no peito e não nas minhas costas. Eles pararam de me torturar quando sentiram que não seriam capazes de abalar minha determinação", pontuou. Enquanto estava na prisão, ele foi mantido separado de outros prisioneiros por medo de ataques. Casos semelhantes têm acontecido. Dentre eles, pessoas que levaram até sete anos para chegar ao julgamento. O caso mais famoso de "acusação de blasfêmia" é o de Asia Bibi, que foi condenada à morte por insultar o Islã em 2009 e ainda permanece na cadeia, aguardando seu julgamento.

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