PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419
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/VAMOS FALAR SOBRE DIREITOS HUMANOS? QUANDO LEVAMOS A DISCUSSÃO PARA A LÓGICA POLÍTICA, VAMOS ENCONTRAR DIFICULDADES EM ENXERGAR A HUMANIDADE NÃO NO BANDIDO, MAS TALVEZ NUM FETO. POR MAYCSON RODRIGUES
VAMOS FALAR SOBRE DIREITOS HUMANOS? QUANDO LEVAMOS A DISCUSSÃO PARA A LÓGICA POLÍTICA, VAMOS ENCONTRAR DIFICULDADES EM ENXERGAR A HUMANIDADE NÃO NO BANDIDO, MAS TALVEZ NUM FETO. POR MAYCSON RODRIGUES
Ontem foi celebrado o dia internacional dos direitos humanos, em paralelo com o dia da Bíblia. Ah, ontem também foi o dia do Palhaço.
Particularmente, eu comemoro os três temas, pois sou um homem cativo à Palavra de Deus, descobri nela o verdadeiro valor e sentido dos direitos humanos e também aprendi sobre a linda história do Palhaço, o que eu acho que todos um dia deveriam conhecê-la. Tem a ver com a dor – algo estritamente relacionado ao ser humano.
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Pouquíssimas igrejas se ocuparam na abordagem do tema “direitos humanos”, mas 99% abordaram o tema “dia da Bíblia”. Porém, isso foi um erro.
E o erro se dá em não conhecer a história do nascedouro deste movimento em prol dos direitos universais do ser humano. Foi exatamente no cristianismo que surgiu esta “volição política”, por meio da antropologia teológica cristã que evoca a doutrina da “Imago Dei”, onde todo ser humano é a imagem e a semelhança do Deus Triúno; por isso, possui dignidade inerente.
No entanto, temos outro equivoco aí.
O outro equívoco se revela num reducionismo claro do conceito que é originário no cristianismo, onde a pauta cai para uma abordagem de fatores sociais, econômicos e culturais – o que esvazia o sentido real do ideal dos direitos humanos. O ser humano é visto agora não como um ser oriundo do Eterno, mas como um indivíduo existencialmente autônomo, que escreve a própria história e que não necessariamente é dependente desta relação transcendental para se ressignificar, e, também, contribuir com a ressignificação do seu próximo. Ou seja, aquilo que possui uma profundidade antropológica vital, agora torna-se raso, instrumental para um certo tipo de ideologia e política e abstrato no sentido de passar a se tratar com seres ocos, fragmentados ontologicamente.
Tratar o tema dos direitos humanos sem a concepção da doutrina da “Imago Dei” é tratar de outro tema: os direitos políticos de seres sociais, econômicos e culturais; ou seja, seres esvaziados daquilo que Deus estabeleceu na criação e restabeleceu na redenção – o que chamamos de humanidade.
Quando levamos a discussão para a lógica política, vamos encontrar dificuldades em enxergar a humanidade não no bandido, mas talvez num feto. Teremos a tensão de responder sobre a luta pela dignidade da mulher sob o contraponto de se ratificar o assassinato de um bebê de três meses de vida. Falaremos da cultura do estupro, da cultura patriarcal, da cultura do racismo e do preconceito contra LGBT’s, mas será um complicador lidarmos com a causa real do estupro, da violência contra a mulher, do racismo e do preconceito contra LGBT’s: a decisão consciente de INDIVÍDUOS, em cometer tais crimes. O viés politizado de um debate tão amplo proposto previamente pelas Escrituras e revitalizado na Reforma Protestante significa uma cortina de fumaça gerada por grupos que possuem interesses maiores do que o interesse pela vida humana, de modo que criminosos e vítimas são manipulados para que uma agenda prevaleça sobre o inconsciente coletivo social.
Porém, a proposta do artigo é: “vamos falar de direitos humanos?”
Todo ser humano é digno de existir. Todo ser humano possui o direito ao acesso à educação, saúde e segurança. Reconhecemos os direitos universais do homem, e queremos afirmar que os direitos pressupõem deveres.
Desde o Éden que o ser humano precisa decidir se vai violar ou não uma Lei que lhe é imposta. E sempre que a Lei é violada, seu direito é comprometido. Se nós vamos falar de direitos, precisamos então evocar a presença da Lei. E se a Lei está presente, a responsabilidade pessoal também deve entrar em voga. Uma sociedade que não responsabiliza indivíduos está simplesmente retroalimentando as violações da Lei. E nós não iremos muito longe se toda a luta girar em torno do espaço político e da prevalência ideológica e não da realidade humana como um todo.
Vamos conduzir a discussão para o ambiente das relações de poder? Podemos e devemos. Todavia, é nas ambiências comunitárias, na dialética das relações humanas que nós estabeleceremos a doutrina que propicia uma promoção generalizada da dignidade humana. A Igreja não pode salvar o mundo por si só, pois ela não possui divindade em sua natureza. É Cristo quem salva os seres humanos – e isso deveria nos conduzir por um viés mais missional, mais conectado ao evangelismo e discipulado como meio de fazer o que Bonhoeffer chama de “cristianização de uma nação”, e menos por um viés reducionista que muitos intelectuais e políticos tentam implementar sobre as consciências, sobretudo consciências de ditos cristãos.
Faça o amor se espalhar pela sociedade. Leve dignidade a seres humanos violados por outros seres não tão humanos assim, mas não faça isso apenas por meios humanos, pois a Escritura revela que a origem do homem é Deus – e Deus tem os seus caminhos para redimi-lo do seu contexto de sofrimento.
O evangelho permanece sendo a solução desta humanidade caída.
O ministério teve seu início em Maio de 2010 , quando o Pastor Sergio Lourenço encontrou dificuldades em alcançar vidas de pessoas que não conhecem a Cristo através do púlpito das igrejas, pois seria impossível ganhar o mundo para Cristo somente ministrando na igreja local, tendo uma visão de conquista em massa, o ministério consiste em alcançar vidas e evangelizar através da rede mundial da internet, sem perder o compromisso de exercer a obra de Deus com honestidade, cumprir a Bíblia e depois a Constituição e as Leis; defender a ética e a moral cristã e os bons costumes, amparar os abandonados, necessitados e idosos, combater o crime, os vícios e a violência, trabalhar pela filantropia e paz social. Temos o ideal de amar a Deus sobre todas as coisas e cumprir o ide do Senhor Jesus, evangelizar as nações, ministrar libertação e cura divina, ensinar a doutrina para os fiéis, gerar e incentivar novos obreiros e zelar do rebanho de Deus, até o momento do arrebatamento. Com a necessidade de ter um líder nos dias 22 e 23 de Abril de 2011 no salão de convenções do Hotel Bernal na Cidade de Ituiutaba – Minas Gerais, foi realizada a unção e consagração de Obreiros e Pastores do Seminário Internacional de Teologia, com as ilustres presenças do Reitor e Pastor Omar Silva da Costa e do Diretor Geral Pastor Magnos Carlo. Onde foi realizada a unção com olho e consagração do Pastor Sergio Lourenço, sobre a palavra de I SAMUEL 16:12-13 que diz assim: E DISSE O SENHOR DEUS, LEVANTE E UNGE-O PORQUÊ ESTE MESMO É. ENTÃO SAMUEL TOMOU O CHIFRE DO AZEITE, E UNGIU-O NO MEIO DE SEUS IRMÃOS E DESDE AQUELE DIA EM DIANTE O ESPÍRITO DO SENHOR DEUS SE APODEROU DE DAVI. Após a ministração da palavra, o Pastor Sergio Lourenço fez o seguinte Juramento Pastoral: Eu Pastor Sergio Lourenço, prometo exercer a obra de Deus com honestidade, cumprir a Bíblia e depois a Constituição e as Leis; defender a ética e a moral cristã e os bons costumes, amparar os abandonados, necessitados e idosos, combater o crime, os vícios e a violência, trabalhar pela filantropia e paz social. Prometo amar a Deus sobre todas as coisas e cumprir o ide do Senhor Jesus, evangelizar as nações, criar e dirigir igrejas, ministrar libertação e cura divina, ensinar a doutrina para os fiéis, gerar e incentivar novos obreiros e zelar do rebanho de Deus, até o momento do arrebatamento ou do ultimo minuto de minha vida. Assim eu prometo! Após o juramento pastoral o Pastor Sergio Lourenço Junior teve seu ministério pastoral reconhecido e apoiado pelas instituições presentes, e recebeu seu diploma de conclusão das mãos do Reitor e Pastor Omar Silva da Costa e do Diretor Geral Pastor Magnos Carlo concluindo assim a cerimônia. Após o termino da cerimônia o Pastor Sergio Lourenço fez a seguinte declaração aos presentes: “Eu quero trabalhar pra meu Senhor, Levando a Palavra com amor; Quero eu cantar e orar, E ocupado quero estar, Sim, na vinha do Senhor. Trabalhai e orai. Na seara e na vinha do Senhor; Meu desejo é orar, E ocupado quero estar Sim, na vinha do Senhor. Eu quero, cada dia, trabalhar; Escravos do pecado libertar; Conduzi-los a Jesus, Nosso guia, nossa luz, Sim, na vinha do Senhor. Eu quero ser obreiro de valor, Confiando no poder do Salvador; Se quiseres trabalhar, Acharás também lugar, Sim, na vinha do Senhor”. O ministério teve uma grande aceitação mundial e já teria alcançado mais de 55 países ao redor do mundo entre eles: África do Sul, Alemanha, Angola, Argentina, Austrália, Bélgica, Bermudas, Bolívia, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, China, Cingapura, Colômbia, Costa do Marfim, Croácia, Dinamarca, Egito, Equador, Espanha, Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos, França, Grécia, Holanda, Índia, Indonésia, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Lituânia, Malásia, México, Moçambique, Nigéria, Paraguai, Polônia, Porto Rico, Portugal, Reino Unido, Romênia, Rússia, República Tcheca, Suécia, Suíça, Território Britânico do Oceano Índico, Turquia, Ucrânia, Venezuela, Vietnã entre outros. O ministério tem o apoio do grupo Portas Abertas e também o apoio do CONSELHO DE PASTORES DO ESTADO DE SÃO PAULO. Faça você também parte e ajude este ministério a levar a palavra de Deus para o mundo quebrando as fronteiras e salvando vidas para o reino dos céus!
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